Num discurso que se tem espalhado através das redes sociais, Jobs fala da vida, do trabalho e da morte. Sem preconceitos, num tom por vezes irónico e bem-disposto, o fundador da Apple quer passar uma mensagem de esperança aos milhares de alunos que o ouvem e que acabavam de se licenciar.
Através da sua história de vida – de ter sido dado para adopção, de ter desistido da universidade, a criação da Apple e a sua demissão ("Como é que pode ser despedido da empresa que se cria?", brincou) –, Steve Jobs mostra por que é que hoje é lembrado como "um grande homem", "um revolucionário", "um génio". A chave do segredo, para ele, é acreditar sempre. Ter fé, nunca desistir e fazer sempre o que se gosta.
"Quando olho para trás vejo que ter desistido da universidade foi a melhor coisa podia ter feito", contou Jobs, lembrando que assim pôde deixar de frequentar as aulas obrigatórias "que não serviam para nada" e passar a assistir às que mais lhe interessavam.
Da mesma forma, fala sobre o seu despedimento da Apple, garantindo que essa situação lhe permitiu começar tudo de novo: "Se não fosse assim, hoje não estaria aqui".
A última parte do discursou é dedicada à morte, "muito provavelmente a melhor invenção da vida". "Lembrar-me de que todos estaremos mortos e
m breve é a ferramenta mais importante que encontrei para me ajudar a fazer as grandes escolhas na vida".
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